Clínica Caporossi, mais de três décadas proporcionando Sorrisos
Sinônimo de competência, bom atendimento, sempre em busca de novos aperfeiçoamentos e acompanhando a evolução da Odontologia, a Clínica Caporossi, há mais de três décadas, proporciona conforto e autoestima aos seus pacientes.
Tudo começou quando seu fundador, Ernani Caporossi, Especialista em Dentística Restauradora e Prótese Dental, MBA em Gestão em Saúde, membro fundador da Sociedade Brasileira de Odontologia Estética (SBOE), da Academia Brasileira de Osseointegração (ABROSSI) e da Sociedade Brasileira de Reabilitação Oral (SBRO), saiu de Cuiabá para estudar Odontologia. Formou-se, então, em 1980, pela Faculdade de Odontologia de Volta Redondaa, para, em seguida, cursar mais dois anos de especialização em dentística restauradora e prótese dentária, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Embora tivesse todas as oportunidades para ficar num grande centro, como Rio de Janeiro ou São Paulo, o amor pela cidade onde nasceu falou mais alto. Por isso, em1983, retornou a Cuiabá, montando imediatamente seu consultório, na Rua Antônio Maria, no centro histórico de Cuiabá, onde ficou até 1995.
“Como meu sonho sempre foi montar uma clínica, com o tempo fui agregando profissionais da área de Odontologia, numa parceria que tem dado bons frutos e rendido muitos sorrisos”. Frisa Ernani.
Atualmente a Clínica de Odontologia Caporossi atende nas áreas de Endodontia, Periodontia, Implantodontia, Odontopediatria e Cirurgia buco-maxilar. Para isso, conta com uma equipe multidisciplinar, formada por sete profissionais – Ernani Caporossi (Estética), Cervantes Caporossi Junior (Ortodontia), Mariane Bueno (Endodontia), Caroline Ramazoti (Odontopediatria), Sheila Molin (Ortodontia), Luiz Aburad (Implantodontia) e Michele Sossai (Cirurgia Oral Menor).
“O paciente, ao nos procurar, é encaminhado a mim. Como diretor clínico, sou responsável pela anamnese, radiografia, modelo de estudo, fotografia e simulação digital. Antes de direcionar o paciente, o seu problema é debatido entre todo o grupo. Após passar pelos atendimentos necessários, ele volta ao meu consultório para finalizar o tratamento”. Explica Ernani.
Para o futuro, a meta é, não apenas manter o padrão de excelência no atendimento, agregando novos conhecimentos, mas também a construção de uma nova clínica.
Ernani Caporossi – CRO 872
Proprietário da Clínica Caporossi Odontologia Especializada.
Ortodontia
Segundo pesquisa do IBGE em 2015, a expectativa de vida do brasileiro ao nascer é de 75,5 anos, um aumento de 3 meses e 14 dias em relação á pesquisa anterior. Isso quer dizer que com o avanço tecnológico, científico e medicinal a tendência é que vivamos mais e melhor.
Consequentemente já vemos nos consultórios, em busca de tratamento odontológico funcional e até mesmo estético, uma parcela da população com idade entre 50 e 60 anos.Parcela essa que se considerava “velha” para tratar de dentes.
Sob essa perspectiva a ortodontia (especialidade que estuda a posição dos dentes relacionado com ossos e músculos da face) tem contribuído no sentido em que possibilita tratamentos cada vez mais rápidos e indolores, por exemplo em um paciente adulto com idade acima de 50 anos, que precisa reposicionar um dente para melhor adaptação de implante odontológico, que futuramente ficará numa posição mais higiênica e estética. Portanto aquela “máxima” que aparelho ortodôntico é só para criança e adolescentes não é verdade. Adultos também podem e devem usar. É claro que cada um com suas características físicas e estruturas ósseas que vão definir qual a melhor maneira de tratar e qual tipo de aparelho deve ser usado.
Após o exame radiográfico, fotográfico do paciente e da consulta com o ortodontista, é feito o planejamento do caso, baseado na queixa do paciente e das considerações dos profissionais de outras áreas envolvidas no tratamento. É estimado um tempo de tratamento e explicado cada detalhe e etapa da evolução que pode levar de 12 á 24 meses de acordo com a queixa do paciente.
Enfim, o objetivo é mostrar que com um bom estudo e planejamento do caso, é possível com conforto rapidez fazer o tratamento ortodôntico no adulto, devolvendo auto estima e bem-estar, para futuramente aproveitar da melhor idade.
Cervantes Caporossi Jr – CRO 4916
Especialista em Ortodontia
Bichectomia
Em 1802, o anatomista francês Marie François Xavier Bichat descobriu uma estrutura gordurosa presente na face, na região da bochecha logo abaixo das maças do rosto, ficando esta estrutura conhecida como Bola de Bichat ou Corpo Adiposo Bucal. Possui o formato piramidal, cujo tamanho varia conforme a idade embora seja maior em crianças, passando a ser menor com o envelhecimento.
A cirurgia para retirar o excesso dessa gordura é chamada de Bichectomia, por meio de uma incisão na parte interna da bochecha, próximo aos molares, sem cicatrizes aparentes. Trata-se de uma técnica descrita em 1980, já consolidada mundialmente no meio científico, mas pouco difundida aqui no Brasil.
Esse procedimento cirúrgico se dá por anestesia local, com ou sem sedação, e uma incisão de 1 a 2 cm. Dissecção e identificação da Bola de Bichat e tração delicada da gordura para fora, sempre cuidando para não retirar demais. A incisão feita com bisturi elétrico é interessante, pois cauteriza e evita o sangramento.
O tempo de recuperação é muito semelhante à extração de um dente do siso. O inchaço é variável, mas, normalmente, dura em torno de 1 semana sendo mais intenso nos 3 primeiros dias. Na primeira semana o ideal é fazer repouso relativo, evitando o esforço físico e exposição ao sol. Na incisão feita intraoral, indica-se evitar consumir alimentos cítricos que podem causar maior desconforto.
Inicialmente era indicada para pessoas que tinha problemas como, por exemplo, morder frequentemente a bochecha devido ao estreitamento do corredor bucal e, com a intervenção, isso se resolvia. Entretanto, o interesse aumentou devido às mudanças dos padrões de beleza que elegeram os rostos finos como símbolos de charme e sedução, porém vale salientar que esse tipo de cirurgia não é indicado para todos, pois com o envelhecimento pode haver a esqueletização do rosto.
Por ser um procedimento de pequeno porte, os riscos são mínimos. Existem algumas complicações possíveis como em toda cirurgia (sangramento, infecção, etc.) e outras mais específicas, mas igualmente raras (lesão de nervo, assimetria, ressecção em excesso). A bola de Bichat está localizada próxima a duas ramificações do nervo trigêmeo que, assim como vários outros nervos presentes no rosto, é um nervo sensitivo que controla as sensações que se espalha pela face. Sendo assim, é muito importante a correta avaliação e localização da bola de Bichat para evitar que venha a danificar algum desses nervos, evitando, consequentemente, uma paralisia facial.
Além da realização dos exames pré-operatórios (glicemia, coagulograma e hemograma completo) e da avaliação cardiológica, é importante que antes da cirurgia o paciente realize um jejum de oito horas. Pessoas com uma expectativa irreal sobre o procedimento não devem realizar este tipo de operação.
O procedimento é irreversível, ou seja, a remoção da gordura é definitiva. Quanto aos resultados, eles começam a aparecer após três semanas , mas após 3 – 4 meses é que se pode ter o resultado final.
Dra. Michellen Sossai Pagnoncelli – CRO 5151
Cirurgia Oral Menor e Bichectomia Estetica Dental e Periodontia
Implantes Dentais
Poder mastigar sem nenhum constrangimento é o sonho de muitas pessoas. Implantes dentários e próteses são procedimentos que ajudam muita gente a voltar a sorrir, pois, com eles, o paciente pode levar uma vida normal e sem se preocupar com problemas de mastigação ou má-formação trazidos pela falta dos dentes. Ter um sorriso bonito e dentes saudáveis é indispensável para uma boa saúde, tanto física quanto mental.
A história dos implantes dentários é muito mais antiga do que podemos imaginar. Ela começou em 2.000 a.C., data de registro das primeiras reimplantações dentais de que temos notícias, oriundos de diversos materiais como platina, porcelana e o ouro. Teria sido a civilização Maia a usar os primeiros modelos conhecidos de implantes dentários – os implantes endósseos (implantes integrados no osso). Só em 1965, Brånemark, então professor de anatomia da Universidade de Gotemburgo, na Suécia, colocou o primeiro implante dentário de titânio num voluntário humano.
O sucesso obtido revolucionou a Odontologia de uma forma irreversível em toda a história. Pacientes poderiam, agora, repor seus dentes perdidos sem a necessidade de desgastar outros dentes sadios. Pessoas que usavam próteses totais (dentadura) ou parciais móveis poderiam voltar a sorrir e mastigar com conforto e segurança por intermédio de um implante dentário. No Brasil, os primeiros implantes dentários na história foram realizados em meados da década de 80.
Implantes dentários hoje utilizados são pinos de titânio semelhantes a um parafuso, presos no osso maxilar (dentes superiores) ou no mandibular (dentes inferiores). O implante ficará no lugar da raiz do dente que foi extraído ou quebrado e é nele que será instalado o dente artificial. Em alguns casos é necessário “preencher” o osso para dar mais suporte ao implante. Esse processo é conhecido como enxerto ósseo e, normalmente, o osso utilizado no procedimento vem do próprio paciente, ou é utilizado um biomaterial.
O tipo de implante mais recomendado na atualidade é o ósseo integrado, que mostrou uma revolução no tratamento de pacientes parcial ou totalmente desdentados. Este implante é realizado por meio cirúrgico diretamente no osso, e o período da integração ao osso leva em média 4 a 6 meses dependendo da região a receber o implante. Após esse período, uma segunda cirurgia é necessária para ligar o implante ao meio bucal. Nessa fase a gengiva que está recobrindo o implante será removida e, finalmente, um dente artificial é conectado ao implante, individualmente ou agrupado em uma prótese.
Para receber um implante é preciso que se tenha gengivas saudáveis e ossos adequados para sustentá-lo. Também deverá ter comprometimento em manter as estruturas saudáveis. Uma higiene bucal cuidadosa e visitas regulares ao dentista são essenciais para o sucesso em longo prazo dos implantes.
Luis Antonio Aburad de França Nunes – CRO 4834
Especialista em implante – Membro Fundador da liga de Estudos Avançados em Estética e Harmonia Facial
Ortodontia e Estética Facial
A Odontologia moderna tem seu sucesso associado à união sinérgica de todas as especialidades, sejam elas Dentística, Prótese, Cirurgia ou Ortodontia para a construção de um sorriso saudável e estético. Essa afirmação já foi comprovada por vários estudos que relatam que 80% dos adultos procuram tratamento ortodôntico para si ou para seus filhos por motivações estéticas, independente das condições estruturais e funcionais.
O profissional deve, portanto, se aproximar das expectativas do seu paciente ao definir a melhoria da estética facial e do sorriso como o principal objetivo do tratamento. Para isso, a avaliação direta da face do paciente é um recurso muito importante de diagnóstico que permite observar as características faciais harmoniosas e desarmoniosas, bem como o paciente é avaliado por si mesmo e pelas pessoas à sua volta.
Parafraseando o Prof. Dr. em ortodontia Leopoldino Capelozza Filho: “O que é possível conseguir, o que é razoável tentar e o que é impossível obter ?”
O que é impossível obter?
Os pacientes classificados como esteticamente desagradáveis e apresentam discrepâncias esqueléticas, as quais necessitam de tratamentos que incluem muitas vezes cirurgias ortognáticas para corrigir o erro ósseo, normalmente grave.
O que é possível conseguir?
Aqueles que não apresentam discrepâncias esqueléticas ou má oclusão (mal posicionamento dentário ou da mordida) com repercussão facial devem ser submetidos a tratamentos ortodônticos corretivos, associados a recursos de outras áreas envolvidas com a estética, que resultam em uma melhoria do sorriso.
O que é razoável tentar?
Aos portadores de discrepâncias esqueléticas leves, que não impactam significativamente a estética facial, o tratamento ortodôntico é compensatório. O ortodontista nesse caso não tem a intenção de corrigir a má oclusão, mas melhorar o posicionamento dentário para proporcionar ao paciente o melhor sorriso que ele pode ter, mesmo com o erro esquelético associado.
Portanto, a classificação da estética facial aproxima o ortodontista, dos profissionais de outras especialidades e da expectativa do paciente além de oferecer parâmetros morfológicos importantes para o diagnóstico. Um diagnóstico preciso com prognóstico sensato, somado a um tratamento com metas terapêuticas individualizadas para conquistar o melhor resultado que o paciente pode alcançar, tanto em aspectos funcionais quanto estéticos, é essencial para o sucesso do tratamento ortodôntico.
Dra Sheila L. Molin – CRO 6040
Especialista em Ortodontia – USP Bauru
Perigo oculto: infecções dentárias.
Você sabia que uma simples cárie pode ser o início de um grave problema de saúde? A saúde geral de um indivíduo está diretamente ligada a sua saúde bucal. Na cavidade oral encontram-se milhares de microrganismos que podem causar infecções bacterianas, fúngicas e virais.Você sabia que uma simples cárie pode ser o início de um grave problema de saúde? A saúde geral de um indivíduo está diretamente ligada a sua saúde bucal. Na cavidade oral encontram-se milhares de microrganismos que podem causar infecções bacterianas, fúngicas e virais. As bactérias são as principais responsáveis pela maioria das infecções, advindas de uma cárie não tratada, lesões, fraturas, restaurações odontológicas antigas e doenças periodontais (na gengiva). A infecção pode causar dor, inchaço, mau hálito, mas nem sempre vai ser sintomático. Muitas vezes, a infecção na raiz dental só é descoberta através de um exame de raio-X. Por isso é importante fazer uma visita ao dentista regularmente. O cirurgião dentista, a partir da avaliação do estado geral do paciente e das radiografias, determina a gravidade da infecção e, assim, institui uma terapêutica de medicações apropriada e um plano de tratamento (endodontia- tratamento do canal, ou uma exodontia – extração do dente). Existem infecções brandas de fácil tratamento, mas também existem situações agressivas e complexas, que apresentam uma progressão rápida cujo tratamento deve ser imediato. Assim é possível prevenir danos maiores às estruturas dentárias, aos ossos maxilares e ao próprio organismo do indivíduo. Uma infecção no dente sem o devido tratamento pode causar sinusite, dores nos ossos, e até evoluir para doenças mais complexas como: angina de Ludwig, mediastinite, osteomielite entre outras, que vão se desenvolver dependendo da agressividade do microrganismo envolvido e do sistema imune do paciente.Ainda mais raro é um abscesso dentário virar um abscesso cerebral. É uma condição bem remota, mas é possível ocorrer de uma infecção mal tratada em qualquer parte do crânio, inclusive de um dente. O tratamento de canal é indicado nas situações em que a infecção está localizada dentro e no ápice das raízes dos dentes. E esse tratamento tem por finalidade eliminar todas as bactérias, fazer a remoção do tecido mole (polpa), através da limpeza e descontaminação, modelar o canal com limas específicas e depois vedá-lo com material odontológico adequado. Hoje, com toda a tecnologia avançada e os estudos cada vez mais aprofundados nessa área, o tratamento de canal se tornou menos complexo, mais rápido, menos doloroso e mais confortável para os pacientes.O Endodontista é o profissional mais indicado para resolver essas situações. Fica aqui a dica para manter uma boa saúde: Visite seu dentista regularmente e faça check-up radiográfico sempre que for solicitado. Sua saúde bucal é fundamental para uma boa saúde geral.
Dra. Mariane Predes Bueno Ferrer – CRO MT 4839
Cirurgiã dentista- Endodontista
O que a odontologia tem a ver com aleitamento materno?
A amamentação é um ato natural, com benefícios imprescindíveis e incomparáveis tanto para o bebê quanto para a mãe, e isso não só apenas no período de lactação, mas por um grande período ou mesmo por toda a vida.
O ato de amamentar está relacionado com a odontologia, pois beneficia o desenvolvimento oral e facial. Durante a mamada, além de ordenhar o leite, a criança tem que deglutir e respirar. Sendo assim, o bebê consegue alcançar movimentos que estimulam o crescimento harmonioso de estruturas da face e da boca.
A mãe que amamenta transmite ao seu filho segurança e carinho, além de ficar protegida de diversas doenças. Os hormônios liberados durante a lactação previnem complicações pós-parto e a regressão do útero para o seu tamanho normal contribui também para o retorno de peso pré-gestação, reduz a chance de desenvolver osteoporose, câncer de mama, útero e ovário.
O leite materno para o bebê é um alimento completo e perfeito, com todo preparo nutricional adequado para o desenvolvimento físico e mental da criança. Por esse mesmo motivo a OMS (organização mundial de saúde), em 2001, preconizou o aleitamento materno exclusivo até o sexto mês, e após esse período deve-se continuar, se possível, até os dois anos de idade, juntamente com alimentação adequada à nutrição da criança.
O aleitamento materno previne a síndrome do respirador bucal (respiração pela boca), problemas respiratórios, deglutição incorreta, mau posicionamento de dentes e língua, disfunções ósseas do crânio e dificuldades com fonação.
O mamilo do peito e o bico da mamadeira são estruturas totalmente diferentes, principalmente quanto à forma, textura, consistência, elasticidade e o cheiro. Se a criança for exposta à mamadeira ou a outro tipo de bico artificial, ele terá dificuldade em conseguir um padrão de sucção correto para amamentar, assim chamamos de confusão de bicos, que acontece de forma diferente para cada bebê. Caso haja introdução de bicos e mamadeiras durante a amamentação, o bebê pode ter prejuízos no desenvolvimento crânio facial, podendo passar a respirar pela boca, ter problemas nos posicionamentos dos dentes e possíveis “cáries de mamadeira” (que ocorrem devido ao acréscimo de açúcares na alimentação).
O ideal é que todas as mamães conheçam as vantagens do aleitamento materno, e é durante a gestação que as mães decidem como alimentar seu bebê. Também é nessa fase que elas devem obter informações relacionadas aos cuidados com o bebê. Assim como o pré-natal médico, o pré-natal odontológico é de suma importância.
Durante a gestação, o cirurgião dentista passará informações para a saúde bucal da futura mamãe, pois problemas odontológicos podem exacerbar nesta fase devido à negligência de higiene, fatores hormonais, alteração de dieta, náuseas, vômitos e acidez do meio bucal. Sendo assim, visamos às mudanças de hábitos e atitudes para garantir a saúde da mãe e a do bebê, pois os dentes das crianças iniciam sua formação durante a gestação, a partir da sexta semana intrauterina.
Após o nascimento, as orientações são dadas a respeito do manejo do aleitamento materno, analisando as condições de pega no peito, sucção, respiração e deglutição. É nessa fase também que o profissional detecta possíveis anomalias bucais no recém- nato, como língua presa, fissuras em lábios e céu da boca, nódulos e outros, auxilia também na higiene bucal do bebê, orientando e ensinando.
Para que as crianças tenham uma qualidade de vida melhor, devemos conhecer cada vez mais sobre as vantagens do aleitamento materno, e os benefícios que os cuidados odontológicos podem trazer para facilitar a vida em família.
Dra. Carolina Pinheiro Ramazoti – CRO 3719
Especialista em Odontopediatria Curso teórico/prático em odontologia neonatal e aleitamento materno
Serviço: Rua Mascarenhas de Moraes, 18, Duque de Caxias, Cuiabá, MT
Contato: (65) 3622-000265 / 99997-231065 / 99997-2312
Fotos: Jeison Costa
Fotos: Sérgio Soares Fotografias